Aceitar a Crença e o Modo de Ser do Outro – E o Porquê Fazer Isso

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

Existem muitos caminhos espirituais a seguir, e um caminho que faz bem para uma pessoa, pode não fazer para outra.

Por isso não existe um caminho melhor, existe um mais compatível a cada tipo de pessoa, e é importantíssimo que o fiel tenha muita fé onde trilhar, pois para uma religião funcionar isso é indispensável.

A melhor religião é a que temos mais fé, pois a fé move montanhas, faz milagres e é o que nos capacita a receber o que o espiritual nos dá.

Porém é muito importante observarmos se o caminho espiritual que estamos frequentando aumenta nossa sensibilidade, caráter, bondade e que não se coloque melhor do que os outros, pois é necessário dessas coisas para que um caminho seja bom.

Um caminho do bem é para aumentar o bem que existe em nós.

Precisamos refletir se o caminho que frequentamos não é fanático, não estimula o egoísmo, não nos leva para radicalismos e ao ódio, pois isso são formas de desequilíbrio.

É muito comum um religioso se achar o dono da razão, da verdade espiritual, e isso é ego querendo se impor perante os outros.

É importante não desejarmos que o outro pense e acredite exatamente igual a gente, pois quando fazemos isso não respeitamos o livre arbítrio do outro.

A não ser que o outro siga um caminho do mau, ou que esteja fazendo mal a ele, tirando isso não é motivo para querermos que o outro siga exatamente o mesmo caminho do que nós.

Não queira ser o dono da verdade, não queira que os outros pensem como você.

Cada ser humano é único e não existe outro igual, e quanto mais nos autoconhecemos, mais nos tornamos únicos, pois ganhamos características e nossa consciência expande.

Podemos seguir o caminho de Buda, Jesus, Lao-Tsé, Allan Kardec e etc. que nosso caminho não será igual a dos outros irmão que tem a mesma fé que a gente.

Cada caminho é único e só seu, cada pessoa desperta uma parte diferente nessas religiões, cada pessoa aprende coisas diferentes dos livros ou sites que lê (pois uns leem umas obras, e outros, outras) e cada ensinamento se adequa melhor a personalidade e individualidade de cada um.

O mundo é diverso, podemos querer que o outro siga o mesmo caminho que nós, mas não será igual, e o mais saudável e satisfatório a fazer é respeitar o caminho que o outro segue, não desejar que ele seja idêntico ao seu, pois nunca é.

Aceitemos então a diversidade.

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